194 vagas para o Ministério do Estado da Ciência e Tecnologia
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Revista Veja - 27 de Agosto de 2008
Revista ISTOÉ - 27 de Agosto de 2008
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Ministério da Saúde abre 900 vagas para cargo de nível médio
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IBGE divulga edital para 332 vagas temporárias de R$ 4 mil - clique e leia...
Planejamento Estratégico – por Gregory Petter dos Santos
Atualmente com a existência da globalização, das grandes mudanças no modo de organização, somados a reestruturação produtiva, e a modos de gestão do trabalho que se alteram, enfim em um mundo em constante movimento, o planejamento é mais do que necessário à manutenção das diferentes organizações. Afinal, como enfrentar a competitividade existente, bem como a influência de variáveis sociais, econômicas, políticas e legislações que imprimem situações delicadas às organizações?
Surge então o Planejamento Estratégico, que tem sido o instrumento de gestão mais utilizado pelas organizações, com intuito de alavancar seus negócios e garantir a sua permanência no mercado.
Fundamenta-se planejamento como um processo de decisão: escolher entre alternativas de ação. Se tivermos alternativas, precisamos conhecê-las o melhor possível para então, ter condição de adotá-las. Já a estratégia é um plano, isto é, um tipo de curso de ação, conscientemente pretendido, que integra as maiores metas de uma organização, suas políticas e suas seqüências de ação de forma coesiva; uma diretriz ou conjunto de diretrizes para proceder frente a uma situação.
Sendo assim, conclui-se que Planejamento Estratégico trata do processo gerencial que permite estabelecer um direcionamento a ser seguido pela empresa, com o objetivo de otimizar a relação entre a empresa e seu ambiente interno e externo. Após definir a missão, visão e os valores da empresa o próximo passo é desenvolver um plano sobre as etapas e a metodologia de implementação das estratégias para serem desenvolvidas por todos os integrantes da organização.
A adoção do planejamento estratégico na empresa requer normalmente uma mudança bastante substancial, tanto na própria filosofia, como também na prática gerencial. Para tanto o planejamento estratégico não pode ser implantado apenas por meio de simples modificações técnicas nos processos e instrumentos decisórios da organização. É, na realidade, uma conquista organizacional que se inicia ao nível de mudanças conceituais na gerência, resultando em novas formas de comportamento administrativo, além de novas técnicas e práticas de planejamento, já que planejar não é tentar adivinhar o futuro e sim se antecipar aos fatos.
O escopo principal do Planejamento Estratégico é o processo de identificar ocorrências em tempo real, projetando tendências numa relação de causa e efeito sobre os caminhos a serem percorridos pela organização. É o que deve ser feito hoje, com base nessas ocorrências percebidas, para não ser surpreendido no amanhã. Para que isso ocorra, é necessário saber administrar informações em tempo real, transformando-as em conhecimento e saber gerenciar permanentemente as mudanças, identificando e trabalhando os pontos fortes e fracos da organização, bem como identificando no mercado ameaças e oportunidades.
Todo o início da implantação do planejamento estratégico, compreende primeiramente uma fase de diagnóstico da aplicação destes conceitos, ou seja, até que ponto a missão da empresa está clara para seus líderes, clientes internos e externos.
Considerando-se que as organizações bem sucedidas, além do compromisso de conquistar e reter clientes satisfeitos, devem também estar sempre prontas a se adaptar a mercados em contínua mudança. Para tanto, o planejamento estratégico orientado ao mercado cumpre exatamente esta função, pois busca manter uma flexibilidade viável de seus objetivos, habilidades e recursos, enquanto mantém um compromisso com o lucro, com o crescimento e com sua missão organizacional.
O Planejamento Estratégico, mais que um documento estático, deve ser visto como um instrumento dinâmico de gestão, que contém decisões antecipadas sobre a linha de atuação a ser seguida pela organização no cumprimento de sua missão.
A capacidade das empresas de serem eficazes depende unicamente das decisões tomadas no passado. As decisões realizadas hoje serão as responsáveis pelas opções no futuro, sendo estas boas ou ruins. O planejamento estratégico requer uma visão de como a empresa precisa funcionar hoje – dadas suas competências e seu público-alvo – e de como deverá funcionar futuramente para que a missão da empresa seja alcançada.
Enviado por: Júnior, popular Ademir...
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Jornais de até 200 anos podem ser lidos na web
Todos os exemplares a partir de 1785, ano de fundação do Times, tiveram suas páginas digitalizadas. Elas foram um pouco ampliadas para facilitar a leitura na tela do PC.
O Times Archive divide o conteúdo em artigos, fotos, texto e anúncios para facilitar a pesquisa.
Fatos históricos como a Revolução Francesa, a Guerra Civil Americana e as duas Grandes Guerras são alguns dos acontecimentos presentes nos exemplares disponíveis.
O Times pretende acrescentar, ao longo dos próximos meses, as edições posteriores a 1985, assim como o suplemento dominical que começou a circular em 1822.
O acesso ao arquivo é gratuito, mas por tempo limitado (o jornal não determina o prazo). Por enquanto, é preciso apenas se registrar no site para pesquisar o acervo. O endereço do Times Archive é archive.timesonline.co.uk. , mas tem um link aki no blog, na seção JORNAIS, já com a tradução feita pelo google.
fonte: Portal Terra (adaptado)
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Administração - Evolução e Conceitos
“O homem é o único animal que administra, como conseqüência é o único que desenvolveu uma aptidão natural para complicar as coisas”. Max Gehringer
A administração é a ordenação do caos que se instala quando um grupo de pessoas coopera no afã de conciliar metas estabelecidas por terceiros com seus objetivos, interesses, desejos e ambições pessoais.
Enquanto ciência, a administração estuda as necessidades sócio-técnicas da organização, seu conjunto de diretrizes, cultura, processos, recursos e capital, possibilitando a realização de seu negócio de forma estruturada, integrada e consolidada.
Na concepção sistêmica, a administração é entendida como um mecanismo estruturador e articulador de processos e recursos empresariais para a consecução dos resultados almejados: geração de bens, lucro e promoção do bem-estar social.
Cronologia da evolução das teorias administrativas:
Embora a industrialização tenha iniciado na década de 80 (séc. XIX) com os adventos das invenções mecânicas, hidráulicas e elétricas (Revolução Industrial) o estudo sistemático só ocorreu no início do séc. XX:
1911 – Princípios da Administração Científica com os estudos de Frederick W. Taylor nos EEUU sobre o sistema técnico com ênfase na especialização da tarefa e controle da produção.
1916 – Gerência Administrativa do livro - Administração Industrial e Geral de Henry Fayol na França, com abordagem na departamentalização, competências administrativas e desempenho organizacional, sendo considerado o Pai da Administração Clássica que defendia que a administração deveria ser uma disciplina a ser estudada fora das escolas de engenharia.
1927 – Relações Humanas a partir dos trabalhos de R.F.Hoxié (USA, 1916), Robert Owen (Escócia, 1825) e Elton de Mayo (USA, 1924 - experiência de Hawthorne – WE Co.) onde o funcionário passa a ser visto como recurso humano e não como uma peça do sistema técnico.
1940 – Escola burocrática de Max Weber com ênfase na organização formal e burocracia racional.
1943 - Teoria da motivação e escalas de necessidades de Abrham Meslow É considerado o pai da Psicologia Transpessoal.
1945 – Behavorismo (comportamento) de Herbert Simon, Teoria da decisão que concebe a organização como um sistema de decisões.
1954 – Teoria Geral de Sistemas de Ludwig Von Bertalanfy na Áustria, abordagem sistêmica - organização como sistema aberto, visão holística.
Peter Drucker com sua obra “The Pratice of Manegement” inicia uma nova era no pensamento administrativo e gerencial que considera a administração como disciplina dada sua importância no estudo da organização. Foi considerado o Pai da administração moderna.
1960 – Teorias X e Y de Douglas McGregor, “The Human Side of Enterprise”, USA
1981 – Teoria Z de William Ouchi, USA, estabelece o conceito de administração participativa.
Muitas são as abordagens na evolução do pensamento dos estudiosos da administração:
- a Clássica, a Burocrática, a Humanística, a Comportamental, a Sistêmica, a Organizacional, a Contingencial até se chegar na abordagem Estratégica;
- abordagens que podemos classificar em duas fases: 1. pensamento mecanicista e reducionista (primeira metade do séc XX), 2. pensamento sistêmico, orgânico e holístico.
A partir dos anos 80 as Escolas do Pensamento Estratégico, já com vinte anos de existência, sugeriram a criação da disciplina de Administração Estratégica nas grandes universidades americanas, resultado das demandas do aumento de competitividade por um novo foco na gestão.
A gestão é a aplicação da teoria administrativa por suas várias metodologias, a saber: gestão por funcionalidades, por objetivos, por resultados, por qualidade total, por processos, por competências, orientada à clientes, estratégica ...
A estratégia corporativa apresentou grande desenvolvimento, principalmente a partir da década de 1980 quando o fenômeno da reestruturação empresarial – “conjunto amplo de decisões e de ações, com dimensão organizacional, financeira e de portfólio” (WRIGHT, KROLL e PARNELL,2000) tornou-se imperativo.
A administração estratégica é a disciplina que estrutura, integra e consolida o conjunto de premissas, ativos tangíveis e intangíveis, mercados e ambiente, possibilitando à organização obter vantagem competitiva na realização de seu negócio.
Face a à implementação da tecnologia no contexto organizacional, a administração ganha novas perspectivas:
• Grande encadeamento: robotização, produção seriada, ganho em escala..., com função “otimizadora”.
• Mediadora: oferta de produtos e serviços na rede de relacionamentos (bancos, serviços públicos, comércio eletrônico...), exercendo função indutora.
• Intensiva: exerce função capacitora (hospitais, empresas de projetos, ensino à distância...).
Contexto da Administração Tradicional X Administração Estratégica
Tradicional - orientada à resultados
Estratégica - orientada à metas
Tradicional - foco no presente e no passado
Estratégica - foco no futuro
Tradicional - segue o orçamento
Estratégica - segue o planejamento estratégico
Tradicional - gestão de recursos e processos
Estratégica - gestão de oportunidades e competências
Tradicional - postura de sobrevivência ou manutenção
Estratégica - postura de crescimento ou diversificação
Tradicional - filosofia da satisfação
Estratégica - filosofia de adaptação ou otimização
Tradicional - atitude conservadora ou reativa
Estratégica - atitude pró-ativa
Tradicional - objetiva cumprir o orçamento
Estratégica - objetiva melhor posicionamento e/ou crescimento sustentado
Tradicional - atua na dimensão funcional (MKT, vendas, produção, RH, finanças, controladoria, P&D...)
Estratégica - atua na dimensão conjuntural (governanças, clientelas, parceiros, concorrência, ambiente...)